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Ministro Diamantino Azevedo confirmado como Orador Principal na Angola Oil & Gas (AOG) 2023

O Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo, irá salientar Angola como um atractivo destino de investimento durante a Conferência e Exposição Angola Oil & Gas 2023

Com o nosso excepcional alinhamento de oradores, pretendemos mostrar Angola como o principal destino de investimento em energia nesta região da África Sub-saariana

LUANDA, Angola, 7 de julho 2023/APO Group/ --

A Energy Capital & Power (ECP) (https://EnergyCapitalPower.com) tem o orgulho de anunciar a ilustre presença de Diamantino Azevedo, Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás de Angola, na tão aguardada Conferência e Exposição Angola Oil & Gas (AOG) 2023 (https://apo-opa.info/3PTENZ0). Sendo o principal evento do país para a indústria de petróleo e gás, a AOG constitui-se como uma plataforma essencial para líderes e todas as outras partes interessadas nesta indústria.

Diamantino Azevedo fará um discurso de abertura convincente, posicionando Angola como um destino de investimento extremamente atractivo. A sua participação, com a intervenção inicial, irá definir o contexto da AOG 2023 que será palco para discussões robustas e envolventes durante a terceira edição deste importante evento.

O Ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás posicionou o sector de petróleo e gás de Angola como sendo altamente atractivo e competitivo em função da aplicação de uma série de reformas políticas e fiscais. Diamantino Azevedo deu prioridade ao aumento do investimento estrangeiro direto, bem como à participação de empresas internacionais na exploração, produção e desenvolvimento de infra-estrutura de petróleo e gás de forma a abrir ainda mais o mercado.

A AOG 2023 chega num momento crucial para o sector energético de Angola, que está preparado para enfrentar mais uma fase transformadora. No que diz respeito ao petróleo o país avança para consolidar a sua posição como um dos principais produtores de África. É notável que TotalEnergies, Sonangol, ExxonMobil, Chevron e outros grandes protagonistas do sector estejam a liderar ambiciosas campanhas de exploração. Este esforço é reforçado pelas perspectivas de desenvolvimento significativas nas três principais bacias de Angola – Kwanza, Namibe e Baixo Congo. Com incentivos fiscais implementados recentemente, novas rondas de licenciamento e oportunidades de parceria emergentes, o ministro Diamantino Azevedo abrirá o espaço “upstream”, que está a expandir-se ainda mais, oferecendo caminhos promissores para o crescimento e colaboração entre os vários parceiros.

No sector “downstream” Angola está a colocar uma ênfase significativa na expansão da sua capacidade de refinação de modo a satisfazer as necessidades energéticas domésticas e regionais, num processo liderado pelo Ministério dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás. Este compromisso é evidenciado pelas melhorias contínuas na refinaria de Luanda, bem como pela construção de três novas instalações em Cabinda, Soyo e Lobito. Estes esforços solidificam a posição de Angola como fornecedor regional chave, reforçada pela utilização de sistemas de comércio trans-fronteiriço, como o Sistema de Oleodutos da África Central e o oleoduto Angola-Zâmbia.

Além de seu foco no petróleo, Angola está também a avançar estratégicamente nos seus esforços de monetização do gás natural. O país está a prosseguir activamente o desenvolvimento de projectos-chave como a iniciativa de Gás Natural Liquefeito de Angola (GNL), liderada pela Chevron; o projecto dos campos de gás Quiluma/Maboqueiro, da Azule Energy; o projecto Cameia-Golfinho, liderado pela TotalEnergies; e o Sanha Lean Gas desenvolvido pela Chevron e outros parceiros. Estes projectos evidenciam o compromisso de Angola em alavancar os seus recursos de gás natural para alcançar mais crescimento económico e diversificação energética.

Além disso, a República de Angola pretende maximizar a utilização do gás natural para fins de geração de energia. Estão em curso planos para estabelecer uma segunda central de ciclo combinado no Soyo, com uma capacidade de 500 MW, para além do projecto  já existente, Soyo I de 720 MW, construído pela China Machinery Engineering Corporation. Esta concertação de esforços representa a ambição de Angola em aproveitar o gás natural como uma fonte de energia mais limpa e, em simultâneo, permite aumentar a sua capacidade de gerar energia para satisfazer a crescente procura no vasto território do país.

Estas iniciativas abrangentes demonstram a vontade de Angola em explorar todo o potencial dos seus recursos de gás natural, promover o desenvolvimento sustentável e contribuir para a segurança energética e prosperidade económica do país.

“A ECP tem o prazer de anunciar a distinta participação do Ministro Diamantino Azevedo como orador principal na próxima conferência AOG. Esta significativa presença reafirma a posição da conferência como o principal evento energético de Angola. Com o nosso excepcional alinhamento de oradores, pretendemos mostrar Angola como o principal destino de investimento em energia nesta região da África Sub-saariana. Além disso, estamos empenhados em garantir que o sector energético angolano seja inclusivo, proporcionando benefícios substanciais a todos os angolanos,” afirma Stephanie E. Benjamin, Directora de Conferências Internacionais da ECP.

A AOG 2023 regressa a Luanda para a sua terceira edição, de 13 a 14 de Setembro, sob os auspícios do Ministério dos Recursos Minerais, Petróleos e Gás, e em parceria com a Agência Nacional de Petróleos, Gás e Biocombustíveis, AIDAC e a Câmara Africana de Energia.

Visite www.AngolaOilandGas.com para obter mais informações sobre este tão aguardado evento.

Distribuído pelo Grupo APO para Energy Capital & Power.